É a minha análise de David Rodrigues, décadas depois de o conhecer pessoalmente, muito mal.
Coloco aqui os apontamentos depois de ler um artigo de opinião que escreveu no Jornal O Público.
Sem filtro:
Muito bom!!!!
A encerrar esta breve súmula evocaríamos o documento “Social Inclusion of Children and Young People with Disabilities” (2013), do Conselho da Europa, onde se defende a educação inclusiva como meio fundamental para criar uma sociedade inclusiva.
Mais adiante:
Podemos encontrar projetos e práticas inclusivas de muita valia em escolas portuguesas que coexistem com situações que, sem dúvida, precisamos melhorar.
Resolve dizendo …
Seria, no entanto, ridículo, que as dificuldades que se encontram quando se quer responder a estas necessidades nos fizessem desistir dos valores que as informam. Seria como, por exemplo, ao constatar que existem ainda hoje no mundo situações de escravatura, argumentar que a sua abolição foi errada, inútil ou precipitada.
Depois … fala do MESTRE apelidando-o de posição“contracorrente”
e refere o texto publicado neste jornal em 15 de abril, por Luís de Miranda Correia. Classifica o texto de apaixonado e de rude. Diz que não há lá ideias … ai David ….
Desisto. Igual na essência, melhorado na malvadez e pior na desumanidade.